Mãe, tia-mãe, mãe solo ou mãe de coração: conheça as famílias que fazem o Agibank

O sentimento materno pode ser vivido de diferentes maneiras. Mãe, tia-mãe, duas mães ou mãe de coração: toda forma de amor maternal importa.

O Agibank acredita que mãe é quem ama. É por isso que aqui cabem todas as experiências de maternidade.

Da mãe de primeira viagem que ganhou dois de uma só vez até a mãe que teve de se reinventar para criar a filha sozinha. De quem escolheu amar o irmão como filho àquela que foi escolhida como mãe quando menos esperava.

Além dessas, tem muitas outras. A gente admira e respeita cada uma do jeito que é.

Neste Dia das Mães, conheça os diferentes tipos de famílias que fazem o Agibank na voz de quatro delas:

Amor, aprendizado e desafio em dose dupla

“Ser mãe nunca foi um desejo meu. Os nove meses de gestação foram um processo de amadurecimento, aceite e acolhimento. Descobrir que seria mãe de dois ao mesmo tempo foi duas vezes desafiador.

Foi com muita leitura e muitas conversas com outras mulheres que me muni de informações e me joguei nesse desafio. Sosô e Davi vieram com oito meses de gestação. Passaram alguns dias de UTI para ficarem fortes, e hoje são os melhores sustos que a vida me deu.

Ser mãe de gêmeos é duplamente desafiador e exaustivo, mas também é duplamente lindo e recompensador. Dormir e acordar com eles é meu combustível para todo o resto. Sosô e Davi mudaram minha vida, e vão seguir mudando, para melhor.

Maternidade, para mim, é o maior aprendizado que alguém pode ter sobre amor e resiliência. Aprendi a amar de uma forma livre, sem pressa, que respeita o outro como indivíduo. É a forma de amor mais genuína e forte que existe.”

Leticia Boques

Analista de marketing e mídia, Porto Alegre (RS)

Amor de filha para encarar a maternidade solo

“Me tornei mãe solo há dois anos. Desde então, não esqueço de uma cena de quando minha filha e eu nos vimos sozinhas.

Enquanto eu estava em prantos, inconsolável, ela, com nove anos, estava do meu lado, firme. Não derramou uma lágrima e me disse que ia ficar tudo bem. Nunca vou esquecer o cuidado e o carinho que ela teve comigo nesse momento.

Quando ela me diz que quer ser como eu, me orgulho em saber que ela me vê como seu alicerce. Mas também me gera dúvida se posso ser tudo o que ela precisa.

Talvez eu não seja a mãe ideal, por causa da correria do trabalho e das rotinas diárias. Mas a maternidade solo fez crescer em mim algo que antes eu não via. A Marina me faz acreditar no melhor de cada pessoa. Ela é a minha história contada fora de mim.

O que nós duas passamos nos uniu tanto que todos os desafios valem a pena quando ela sorri. Até quando manda um meme engraçado durante o dia. Amá-la é um presente de Deus.”

Thalita Mendes

Supervisora de Vendas, João Pessoa (PB)

Amor de irmã para acolher e cuidar

“Assumi os cuidados do meu irmão quando nossos pais faleceram, cinco anos atrás. Na época, ele tinha apenas nove anos, e ficou perdido.

Cuidei dele e dei todo o amor e carinho que sei que não o faltaria da parte de nossa mãe. Hoje ele tem 14 anos e é como se fosse meu filho. Ele se sente seguro, e me manda mensagens diariamente dizendo o quanto me ama. O espaço de minha mãe nunca irei ocupar, mas amor nunca irá faltar.

Além do Teen, como chamo meu irmão, tenho um filho de quatro anos que recebe o mesmo carinho e atenção. Já ouvi que sou ausente por trabalhar o dia todo. Mas me faço presente sempre que posso, em chamadas de vídeo. Quando ele me vê, diz pra todo mundo ouvir: ” Mamãe, eu te amo “. Me sinto a mãe mais feliz do mundo.

Meus filhos são minha base e a minha força. Quero estar presente em todas as suas fases. Para mim, ser mãe é simplesmente amar sem limites.”

Rosselline Leite Pereira

Supervisora de Vendas, Jaboatão dos Gurarapes (PE)

Amor de mãe além do DNA

“Me tornei mãe depois de participar de um projeto de apadrinhamento afetivo. Estava apreensiva porque as crianças escolhiam seus padrinhos, e eu era a única candidata solteira entre vários casais. Achei que não seria escolhida.

Fui surpreendida por um menino de sete anos que me entregou uma fita verde, me escolhendo como sua madrinha. Nessa hora, nos abraçamos e nos olhamos como se nos conhecêssemos a vida toda.

Nosso vínculo se fortaleceu, e comecei a amadurecer a ideia de adotá-lo. Digo que coloquei a razão no bolso e deixei o amor falar quando dei a entrada no pedido de guarda. Depois de oito meses, me tornei mãe do Giovane.

Não consigo descrever o que senti. Imagino que seja o mesmo sentimento de uma mãe que vê o filho pela primeira vez, quando nasce. Hoje costumo falar que meu filho foi gerado no coração e possui o meu DNA da alma.”

Viviane Martins

Instrutora de Treinamento, Porto Alegre (RS)

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