Anunciamos que a Moody’s Local, agência especializada em classificação de riscos de crédito, realizou upgrade de dois níveis de rating ao banco, de ‘brA-’ para ‘brA+’, com perspectiva estável.
Em seu relatório, a Moody’s destaca que as elevações dos ratings refletem o fortalecimento da rentabilidade do Agibank, ancorado pela expansão das operações de sua rede de smart hubs – lojas projetadas para atender especialmente o público não-nativo digital –, que garante maior engajamento com os clientes e austeridade nas despesas. Adicionalmente, a reposição de capital por meio da incorporação dos resultados tem se demonstrado suficiente para suportar o forte crescimento da carteira de crédito que, no comparativo anual, encerrou 2023 com expansão de 55%, enquanto o índice de capital nível 1 se manteve em 11,4% no mesmo período.
“Revisões de ratings com upgrades de múltiplos níveis são situações raras, e recebemos essa conquista como mais uma evidência da evolução dos nossos planos em uma perspectiva de longo prazo. O Agibank está em uma condição de crescimento sustentável aliado à rentabilidade, que é fruto do nosso direcionamento estratégico, baseado na principalidade e no relacionamento exclusivo com o cliente em uma plataforma híbrida”, comenta Felipe Gaspar Oliveira, gerente de Relações com Investidores, M&A e FP&A do Agibank.
“As sequenciais melhorias de ratings que a instituição tem recebido no último ano criam um círculo virtuoso que é muito semelhante ao aperfeiçoamento que buscamos no relacionamento com os nossos clientes. A conquista do rating ‘A+’ contribui para seguirmos escalando nosso negócio de forma sustentável, além de nos permitir acessar ainda mais alternativas de funding para termos condições de produtos e serviços cada vez mais competitivos”, reforça Glauber Corrêa, CEO do Agibank.
Com mais de 900 smart hubs distribuídos em todo o Brasil e quase 3 milhões de clientes ativos, registramos crescimento de 55% da carteira de crédito em 2023, atingindo ROE de 33,8%, acompanhado de melhora dos níveis de inadimplência – com carteira em atraso acima de 90 dias de 3,9% ao final de dezembro de 2023 – e ainda manteve níveis confortáveis de liquidez e capital, com Índice de Basileia acima de 14,0%.
O relatório completo, conforme publicado pela agência de rating, pode ser acessado aqui.
