A diversidade e a inclusão são pautas importantes que têm ganhado cada vez mais relevância no mundo corporativo. Tanto que a preocupação em proporcionar equidade de oportunidades, respeito e valorização das diferenças têm crescido significativamente e se tornado grandes diferenciais competitivos no mercado.
Além de contribuir com a inclusão e equidade, o Agibank acredita que a diversidade de perspectivas é o segredo para a inovação. Para os próximos anos, a instituição financeira busca construir equipes ainda mais heterogêneas, que se complementem por meio de diferentes perfis e pontos de vista. “Acreditamos que a melhor maneira de conhecer nossos clientes é refletir a sociedade, ou seja, ter dentro da nossa empresa a mesma diversidade que existe fora. Além de nos enriquecer culturalmente, essa iniciativa vai nos permitir desenvolver produtos e serviços inovadores que antecipem as necessidades de milhões de pessoas”, explica Glauber Correa, CEO da companhia.
O programa de diversidade e inclusão do Agi é uma iniciativa estruturante, que tem o objetivo de introduzir o tema na organização, garantindo uma base sólida e a conscientização necessária para iniciativas mais arrojadas em um futuro próximo. Para isso, um grupo estratégico de trabalho foi estruturado em 2022, com líderes de diferentes áreas e perfis sociais, para pensarem juntos nas prioridades, nos indicadores e nas iniciativas para a promoção da diversidade e inclusão dentro da instituição. Além disso, todo o projeto foi construído a partir da escuta próxima dos mais de 4 mil colaboradores por meio de grupos focais com representantes de grupos minorizados: mulheres, pessoas negras, pessoas com deficiência, pessoas com mais de 50 anos e pessoas LGBTQIA+. “Conhecer a fundo nosso ambiente de trabalho foi premissa básica para endereçar nossos esforços. Com a aplicação do primeiro censo interno de diversidade, que obteve quase 77% de adesão espontânea, coletamos dados e realizamos um diagnóstico na organização para mapear oportunidades e necessidades”, detalha Lucas Aguiar, diretor de Gente e Governança do Agi.
Uma das entregas do novo programa foi a reestruturação dos tradicionais grupos de afinidades, que passaram a existir institucionalmente e foram abertos para todos os funcionários, com o intuito de ocuparem um papel central na estratégia, não apenas compartilhando as vivências, mas também na proposição de ideias e iniciativas direcionadas a toda a organização. Os grupos, que têm como proposta o diálogo sobre igualdade de gênero, negritude, LGBTQIA+, acessibilidade e maternidade/paternidade, foram lançados no começo deste ano – com lideranças itinerantes e integração direta com o grupo estratégico. Trimestralmente, o tema e sua evolução ainda serão apresentados ao Conselho de Administração do Agi, consolidando a importância do assunto para a instituição, que levou pela primeira vez neste ano a pauta diversidade e inclusão para os indicadores que compõem o painel geral de metas.
“Esse é apenas o começo e sabemos que temos um longo caminho pela frente, por isso quanto antes e mais estruturados estivermos, mais concreta é a transformação que vamos conseguir provocar”, reforça Lucas Aguiar. “Uma empresa diversa é mais atrativa e interessante para o seu público-alvo, porque tem mais potencial e know-how para compreender o que é fundamental e necessário para ele. Além de ser o certo a fazer, é o melhor para o negócio”, finaliza.
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A diversidade e a inclusão são pautas importantes que têm ganhado cada vez mais relevância no mundo corporativo. Tanto que a preocupação em proporcionar equidade de oportunidades, respeito e valorização das diferenças têm crescido significativamente e se tornado grandes diferenciais competitivos no mercado.
Além de contribuir com a inclusão e equidade, o Agibank acredita que a diversidade de perspectivas é o segredo para a inovação. Para os próximos anos, a instituição financeira busca construir equipes ainda mais heterogêneas, que se complementem por meio de diferentes perfis e pontos de vista. “Acreditamos que a melhor maneira de conhecer nossos clientes é refletir a sociedade, ou seja, ter dentro da nossa empresa a mesma diversidade que existe fora. Além de nos enriquecer culturalmente, essa iniciativa vai nos permitir desenvolver produtos e serviços inovadores que antecipem as necessidades de milhões de pessoas”, explica Glauber Correa, CEO da companhia.
O programa de diversidade e inclusão do Agi é uma iniciativa estruturante, que tem o objetivo de introduzir o tema na organização, garantindo uma base sólida e a conscientização necessária para iniciativas mais arrojadas em um futuro próximo. Para isso, um grupo estratégico de trabalho foi estruturado em 2022, com líderes de diferentes áreas e perfis sociais, para pensarem juntos nas prioridades, nos indicadores e nas iniciativas para a promoção da diversidade e inclusão dentro da instituição. Além disso, todo o projeto foi construído a partir da escuta próxima dos mais de 4 mil colaboradores por meio de grupos focais com representantes de grupos minorizados: mulheres, pessoas negras, pessoas com deficiência, pessoas com mais de 50 anos e pessoas LGBTQIA+. “Conhecer a fundo nosso ambiente de trabalho foi premissa básica para endereçar nossos esforços. Com a aplicação do primeiro censo interno de diversidade, que obteve quase 77% de adesão espontânea, coletamos dados e realizamos um diagnóstico na organização para mapear oportunidades e necessidades”, detalha Lucas Aguiar, diretor de Gente e Governança do Agi.
Uma das entregas do novo programa foi a reestruturação dos tradicionais grupos de afinidades, que passaram a existir institucionalmente e foram abertos para todos os funcionários, com o intuito de ocuparem um papel central na estratégia, não apenas compartilhando as vivências, mas também na proposição de ideias e iniciativas direcionadas a toda a organização. Os grupos, que têm como proposta o diálogo sobre igualdade de gênero, negritude, LGBTQIA+, acessibilidade e maternidade/paternidade, foram lançados no começo deste ano – com lideranças itinerantes e integração direta com o grupo estratégico. Trimestralmente, o tema e sua evolução ainda serão apresentados ao Conselho de Administração do Agi, consolidando a importância do assunto para a instituição, que levou pela primeira vez neste ano a pauta diversidade e inclusão para os indicadores que compõem o painel geral de metas.
“Esse é apenas o começo e sabemos que temos um longo caminho pela frente, por isso quanto antes e mais estruturados estivermos, mais concreta é a transformação que vamos conseguir provocar”, reforça Lucas Aguiar. “Uma empresa diversa é mais atrativa e interessante para o seu público-alvo, porque tem mais potencial e know-how para compreender o que é fundamental e necessário para ele. Além de ser o certo a fazer, é o melhor para o negócio”, finaliza.
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