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Agibank formaliza modelo de trabalho híbrido flexível

Inspirado na proposta “anywhere office”, o formato permite que colaboradores sigam trabalhando de forma híbrida, remota e até mesmo fora do país.

As transformações que atingiram todo o mundo com a pandemia da COVID-19 tornaram as formas de trabalho mais flexíveis. Para acompanhar a nova realidade e com o objetivo de melhorar cada vez mais a experiência do colaborador, o Agi se reinventou, se adaptou rapidamente ao trabalho remoto no início da pandemia e agora formaliza o modelo com um formato híbrido flexível. 

O novo sistema permite que os funcionários da área corporativa trabalhem tanto em casa quanto no Agi Campus, localizado em Campinas, no estado de São Paulo, ou no Agi Lab, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.  

A frequência é definida por cada liderança em conjunto com a equipe, levando em consideração a natureza do trabalho e as dinâmicas necessárias para a entrega de resultados. A iniciativa busca o equilíbrio ideal entre o trabalho presencial e o remoto. 

“Nossa cultura tem três fortes pilares e um deles nós chamamos de ‘Curtir a jornada’, que é extremamente alinhado com o modelo de trabalho híbrido flexível”, explica Lucas Aguiar, diretor de Gente e Governança da instituição. Segundo ele, o período da pandemia mostrou que o home office funciona, mas que o presencial também tem um enorme valor. “No Agi, reconhecemos as vantagens de cada modelo e permitimos que os times se organizem desde que a natureza do seu trabalho permita”, reforça.  

Para Aguiar, o segredo é encontrar um equilíbrio, combinando dias presenciais e remotos, sem determinar um padrão fixo e único para toda a empresa, já que cada equipe conta com processos e desafios diferentes e, portanto, é preciso flexibilidade. “Neste novo formato, conseguimos estimular o convívio social e a integração entre os colaboradores, fortalecendo a cultura do Agi. Mas, além disso, é possível manter a flexibilidade e valorizar o bem-estar de todos, com relações mais humanas entre empresa e colaborador”, enfatiza o diretor.  

Atualmente, a companhia soma mais de 900 colaboradores na área corporativa, que além de São Paulo e Rio Grande do Sul, estão espalhados por outros 18 estados brasileiros, como Rio de Janeiro, Sergipe, Paraíba, Goiás, Bahia e Amazonas. Nestes casos, os profissionais permanecerão em home office, com idas pontuais a alguma das sedes, quando e se houver necessidade. 

Uma novidade na formalização dos modelos de trabalho é o formato em que o colaborador pode receber autorização para morar fora do País por um período para se capacitar e seguir trabalhando de forma remota no Agibank – desde que a natureza do trabalho permita e que não haja impacto nos processos e entregas do dia a dia.  

Para que esse novo sistema não impacte a cultura organizacional – já que os colaboradores não trabalham presencialmente de forma tão frequente – a instituição implementou novos programas com o intuito de fortalecer o senso de comunidade internamente. É o caso do Momento Sempre Juntos, evento mensal que reúne toda a empresa para proporcionar transparência aos números e apresentar o que está acontecendo de mais relevante, para todos ficarem alinhados com as estratégias da companhia. Há também um momento direcionado para a diretoria responder ao vivo as perguntas mais votadas, que foram enviadas pelos funcionários na semana que antecede a apresentação. O evento é transmitido ao vivo por vídeo para que todos tenham a oportunidade de acompanhá-lo, mesmo à distância, e ao final, acontece um happy hour presencial, para quem está no Agi Campus e no Agi Lab. 

“Depois de mais de dois anos de pandemia, percebemos que os modelos que se ajustam às necessidades das pessoas e do negócio se tornaram elementos valiosos para a conquista e a retenção de talentos, mas é preciso proporcionar as ferramentas necessárias para que todos realizem o trabalho de maneira eficaz e bem-sucedida. Quanto mais as empresas se preocuparem em criar ambientes equilibrados, maior o potencial inclusive de promover mais diversidade e inclusão para transformar o mercado”, finaliza Lucas Aguiar.  

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